O profissional do futuro na educação
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Cada vez mais as exigências do mercado de trabalho aumentam e os profissionais precisam se preparar para lidar com tal demanda, buscando acompanhar sempre as atualizações em sua área profissional para não perderem seus empregos.
Em alguns setores, as máquinas já substituem muitos trabalhadores, e um serviço que seria feito por dez profissionais, por exemplo, precisa só de um para operar a máquina. Gerando, dessa forma, um número grande de desempregados.
A área da educação não está livre de sofrer tal alteração, pois sabemos que com tanto avanço tecnológico, nem o profissional mais dedicado ao seu trabalho está livre de perder seu emprego para uma inteligência artificial.
Segundo a publicitária Michelle Schneider, em uma palestra sobre o profissional do futuro, "devemos trabalhar nossa consciência interna e não apenas as habilidades externas", ou seja, muitas vezes nos preocupamos apenas em decorar fórmulas, tirar sempre as melhores notas, mas o lado humano, consciente, não é trabalhado. Infelizmente, a escola ainda não está preparando seus alunos para lidarem com seu lado humano, a preocupação para com o outro, como lidar com suas emoções, suas conquistas e derrotas.
A publicitária ainda diz que "não é preciso ser um robô para agir como um", essa frase nos leva a refletir a forma como educamos as nossas crianças, como agimos uns com os outros. Será que estamos agindo com humanos ou somos apenas robôs em pele humana?
Como profissional, quero buscar sempre ensinar aos meus alunos a importância do respeito para com o outro, formar cidadãos conscientes e capazes de fazer suas próprias criações.
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